“O empreendedor é, primeiro, um sonhador.”
É com essa frase que a empreendedora Elisangela da Silva define a experiência de ser uma empreendedora.
Ainda mais importante do que o sonho, segundo Elisangela, é o segredo do seu sucesso nos negócios: aprender sempre e nunca parar. Estar sempre acreditando.
A empreendedora Elisangela, que está à frente da Elisangela Doces Finos têm uma história importante para empreendedores que querem começar um negócio, estruturar uma estratégia de vendas ou dar um gás na operação comercial que já existe.
Venha descobrir com a gente o que a Elizângela conquistou e como o Sebrae a ajudou na sua jornada empreendedora!
De onde a empresa partiu
A doceira Elisangela da Silva Lima Santana, de Itajubá, no Sul de Minas, começou a se aventurar na cozinha há cerca de mais de uma década, produzindo bolos e doces para comemorar datas festivas da própria família.
Essa habilidade, pouco a pouco, foi se tornando uma oportunidade de negócio quando, pouco depois, ela começou a aceitar encomendas. “Vi que poderia ter uma renda extra. Mesmo o processo sendo muito amador, sem os equipamentos necessários, os vizinhos e amigos faziam pedidos e eu enxergava aquilo como uma possibilidade de me aperfeiçoar”, conta.
Com o nome consolidado na cidade, Elisangela percebeu uma nova oportunidade ao ingressar na fabricação de doces para festa. Com um grande mercado potencial era necessário profissionalizar a atividade e, para isso, a empresária decidiu procurar o Sebrae.
Foi assim que nasceu Elisangela Doces Finos, que tem como especialidades os doces mais elegantes das festas, como trufas, brigadeiros gourmet e bombons recheados, e os produtos decorados, a exemplo do casal de noivinhos comestível.
Como o Sebrae ajudou na operação e nas vendas
Depois que passou a contar com a ajuda do Sebrae, Elisangela e seu negócio não pararam mais.
A empresária participou de diversos cursos sobre gestão financeira, marketing e atendimento. Também buscou um aperfeiçoamento técnico, fazendo cursos sobre confeitaria em São Paulo, com profissionais de referência no setor. A partir de então a empresa deu um salto em qualidade.
Os resultados dessas ações foram surpreendentes: aumento de 20 a 30% no número de clientes.
Em agosto de 2014, a data marca um momento importante na vida da empresária: Elisangela inaugurou uma sala para receber clientes, o que permitiu um atendimento a eventos mais diversificados. Desde então, ela passou a vender para casamentos, que são o carro-chefe do negócio, mas aproveitando também para oferecer doces para chás de bebê, batizados e aniversários.
Hoje a empresária fabrica cerca de 15 mil doces por mês para algumas cidades do Vale do Paraíba (São Paulo) e para o Sul de Minas. Para o futuro, ela pensa em novas estratégias comerciais para ampliar os negócios. “Além, é claro, de criar novos doces e sempre melhorar a qualidade de meus produtos”, afirma Elisangela.
A história da empreendedora mineira é só um exemplo do que uma simples ideia de negócio pode se tornar. Uma habilidade, talento, ou até mesmo um hobby que você tem pode ter potencial para se concretizar como um negócio lucrativo.
Depois de conferir essa história de sucesso, que tal construir a sua própria?
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