Você já sentiu que o seu município tem tudo para prosperar, mas a economia não avança da forma que você gostaria? A resposta para mudar esse cenário pode estar na forma como a retenção de riqueza acontece no território — ou, muitas vezes, deixa de acontecer. Imagine se cada compra pública, cada contratação e cada serviço transformarem-se em energia que circula dentro da própria comunidade, fortalecendo quem produz, quem vende e quem vive ali.
No centro dessa transformação, a ideia de retenção de riqueza revela um potencial que muitos gestores só percebem quando veem o dinheiro, de fato, ficando no município. Quando uma prefeitura prioriza compras públicas estratégicas voltadas para o microempreendedor local, ela não está apenas adquirindo um produto ou serviço. Ela está ativando o desenvolvimento do mercado interno, ampliando oportunidades e estimulando negócios que, até então, não tinham espaço para crescer. O movimento é quase palpável: o recurso investido volta em forma de empregos, novos fornecedores, consumo ampliado e arrecadação fortalecida.
À medida que esse fluxo se repete, surge o tão desejado ciclo virtuoso, onde cada ação pública gera consequências positivas que se acumulam. Nesse cenário, as cooperativas de crédito tornam-se peças essenciais, dando acesso a capital, apoiando pequenos empreendedores e impulsionando a economia local com mais autonomia e protagonismo.
A retenção de riqueza mostra que desenvolvimento não é um conceito distante: ele acontece nas escolhas diárias da gestão pública. E quando essas escolhas priorizam quem faz a economia local existir, todo o município avança junto. Se você deseja ver essa transformação acontecer no seu território, assista a este episódio da coleção Desenvolvimento que Transforma.
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