É comum as pessoas dizerem que desejam possuir uma boa saúde financeira ou, ao contrário, que a saúde das finanças não anda nada boa. E é provável que nós mesmos já tenhamos manifestado alguma preocupação com a nossa própria.
É interessante como usamos a palavra “saúde” para falar de dinheiro. Vale a pena dar uma olhada no significado dessa palavra antes de fazer considerações sobre o que fazer e o que não fazer com nossas finanças. Vamos fazer isso agora?
Veja a seguir algumas dicas para manter uma boa saúde financeira, tanto da sua empresa quanto as finanças domésticas e familiares.
O que é saúde financeira?
Uma rápida busca ao dicionário nos leva a definições como “estado de equilíbrio dinâmico entre o organismo e o ambiente”, “bem-estar”, “estado de normalidade de funcionamento do organismo humanos”, entre tantas outras.
É justamente porque a nossa relação com o dinheiro precisa do equilíbrio falado acima e porque essa relação é capaz de trazer bom funcionamento e bem-estar que costumamos usar o termo saúde financeira com tanta frequência. De cara, fica a pergunta: sua relação com o dinheiro é equilibrada?
Dicas para manter uma boa saúde financeira
Para atingir esse equilíbrio e alcançar uma boa saúde financeira, devemos pensar que, assim como para alcançar uma boa saúde do corpo devemos adotar bons hábitos, o mesmo deve acontecer com nossas finanças.
São os bons hábitos do dia a dia que irão me permitir alcançar objetivos financeiros, seja no curto, médio ou longo prazo.
Por exemplo, será que você sabe exatamente com o que está gastando? Consegue identificar aqueles hábitos que têm sido os vilões da minha vida financeira?
Analisar de maneira direta e honesta questões como essas pode ser o primeiro passo para assumir uma posição de controle das finanças.
Planejamento: o grande aliado da saúde financeira!
Outro grande aliado de uma boa saúde financeira é o planejamento, que pode ser colocado em prática através de uma ferramenta simples chamada orçamento. Seja o orçamento da empresa ou da família, é nele que anotamos tudo que esperamos receber e gastar em uma data futura. Esse exercício de pensar no futuro me permite identificar problemas, lacunas, maus hábitos e, assim, pensar em soluções.
Além disso, o processo de cuidar do dinheiro é cheio de nuances e de mudanças. Voltando à primeira definição apresentada para saúde, vemos a palavra “dinâmico”. Nossa relação com dinheiro é dinâmica! Temos que reconhecer isso.
Bons momentos financeiros podem ser seguidos de despesas inesperadas, perda de renda ou surpresas desagradáveis. Acompanhar e planejar sempre devem ser a tônica dessa relação.
Por fim, assim como para nosso corpo, cabe a recomendação do autoconhecimento.
Pergunte-se sempre: como sou eu no trato com o dinheiro? Sou impulsivo? Planejado? Corro riscos desnecessários? Sou ponderado? Conhecer a si mesmo já é, por si só, um passo enorme no caminho para uma vida financeira equilibrada e com bem-estar.
E aí, vamos começar a pensar como anda a nossa saúde financeira?
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