Você já sentiu que escolher uma ideia de negócio parece uma decisão impossível? Que tudo soa tentador, mas nada parece realmente “caber” em você? Calma. Escolher um negócio é muito mais do que encontrar uma forma de pagar as contas — é descobrir um caminho que respeite quem você é, suas habilidades, seus limites e suas potências. Especialmente quando falamos de inclusão empreendedora, cada passo precisa ser pensado de forma realista.
Antes de decidir, olhe para dentro. O que você gosta de fazer de verdade? Quais tarefas te deixam em paz, em vez de exausto? Isso vale ouro. Depois, olhe para fora: quanto você tem disponível para investir, que oportunidades existem perto de você e quem seriam seus clientes. E, por mais desafiador que pareça, aprenda a calcular o lucro — entender números é uma forma de garantir sua autonomia e evitar frustrações.
Lembre-se: escolher um negócio não é correr atrás de promessas milagrosas de lucro, mas construir algo possível dentro da sua realidade. É um processo, não um impulso. Se você é uma pessoa neurodivergente, por exemplo, respeitar seu ritmo, seu jeito de pensar e de se organizar faz toda a diferença. Planejar é o primeiro passo para empreender com propósito.
Pegue papel e caneta, anote ideias, analise, pesquise nas redes e até nas plataformas de reclamações. O importante é agir com consciência — o melhor negócio é aquele que faz sentido pra você.
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